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Mostrando postagens de novembro, 2005

Blog para mim é...

Gostaria de falar um pouco o que descobri sobre a blogosfera nesses dois meses de blogagem do Pinkareta. O mais importante foi ter feito novos amigos. Diferente daqueles que conhecemos no bar, nas festas, no trabalho. Esses novos amigos eu não conheço pessoalmente. Raros são os que colocam fotos em seus Blogs, não que isso seja relevante. Sabemos que um mora em Brasília, o outro em Washington, outro em Porto Alegre e tem aquele lá no Canadá. Um é casado, outro tem filhos do primeiro casamento. Muitos são estudantes, outros sábios macacos velhos. De muitos poucos sabemos suas profissões, ou sua rotina de vida, seu poder aquisitivo. Isso não tem importância nenhuma, o que vale mesmo são suas palavras. Quando conhecemos alguém pessoalmente levamos horas, senão dias ou semanas, para conhecer o ser que habita aquele corpo, que nos seduz por sua beleza, ou nos é indiferente. Não porque somos realmente levianos, mas porque precisamos avaliar o território antes de nos expor tanto. Mas, quem te

Que saudades!

Interior é mesmo um encanto... Fomos apenas visitar uns parentes numa típica cidade no Sul de Minas que nem turística é. Nada além da esperada praça central, gente boa, família e aquele deixa estar que vai contagiando todo mundo, devagarzinho, sem fazer força, até que você, no primeiro dia de volta ao mundo moderno, se vê na internet, procurando sítio para comprar lá por aquelas bandas.  Tem coisa mais bacana do que juntá a família e deixá a criançada brincando com os primo? Um corre dicá, outro prá lá, pelo quintal de terra... Outro sobre na mangueira... Os cachorro tudo doido embaixo querendo subi também. Daí, de tardinha, vem aquele café quentinho com broa... Depois um passeio na praça para tomar sorvete. A filha pede picolé de amendoim...  Nessas pequenas cidades o antigo e o moderno fazem de tudo para coexistir. Na mesma praça, o bar nostálgico, com o tio dos picolés caseiros e a sorveteria self-service com milhões de sabores e acompanhamentos. Nas mesas de rua, gente conhecida,

Pelo sim e pelo não vamos de Halloween

Como não dá para ir ao México curtir o dia dos Mortos, entramos de cabeça na festa de Halloween do condomínio. Todo ano é feita uma festa no salão e depois a criançada sai de casa em casa pedindo doces. Para alegria da filhota, de nove anos, cuidei da decoração na frente da nossa casa. Um sucesso total! Eugênio, o fantasma, foi a melhor atração da rua.